sexta-feira, 3 de abril de 2009

Qual a importância de website para as empresas?

Qual a importância de um site para minha empresa? Por diversas vezes eu presenciei essa questão e a resposta é simples: A importância de um site será a importância que a empresa der a ele.

Essa definição pode soar com ares confusos àqueles que não estão familiarizados com gestão de negócios na web, mas responde em grau e número a questão.

Hoje trabalhamos num mundo globalizado e a internet tornou-se parte integrante desse novo sistema de negociação. Dia a dia cresce o número de serviços, informações e facilidades disponíveis online, porém há empresas que ainda não atentaram para essa realidade.

A importância de um site pode ser grande ou pequena, depende da forma que a empresa, dona do mesmo, gerencia e disponibiliza as informações aos visitantes. Há empresas que somente existem porque a internet existe; como o caso dos grandes portais de conteúdo. As informações e os serviços oferecidos são tratados atentamente por essas empresas, afinal seus websites são de importância vital para seus lucros.

Companhias que não sobrevivem diretamente da web também se beneficiam quando vêem em seus sites uma oportunidade crescente de negócios. Não focam o conteúdo apenas para captar clientes, mas também, para manter os clientes ativos e as parcerias. São essas que atingem novos patamares de sucesso com um número crescente de negócios.

Por outro lado temos empresas que nem mesmo e-mails em domínio próprio possuem. E também empresas que têm páginas na internet, mas com design ruim e conteúdo pobre que interferem diretamente na imagem dessas companhias. Sites que com os quais não fecham nenhum tipo de negócio nem dão suporte aos clientes ativos. Para estas empresas a importância de um site é pequena ou inexistente.

A solução para estas é seguir os exemplos citados anteriormente. Ter um website funcional. E isso consiste em bom design e informações úteis a quem visitar.

A atitude de procurar um serviço ou produto na web é crescente nos lares e empresas. Poucos são aqueles que ainda arriscam o uso das antiquadas páginas amarelas.

Todo cliente se sente satisfeito ao acessar um site que contenham informações claras e objetivas, sem erros gramaticais, e que estas sejam diagramadas num layout agradável. Página que promovem a boa navegação ao invés de confundir o visitante. Esses são fatores cruciais que demonstram ao cliente a importância do site para a empresa. O que também traduz a importância que a empresa dá ao cliente.

André Luiz
Gerente Regional ATer

segunda-feira, 2 de março de 2009

A diferença entre o e-mail marketing e o spam

A prática de envio de e-mail marketing é muitas vezes confundida com o envio indiscriminado de propaganda invasiva e até ilegal. O e-mail marketing, antes de tudo, é uma forma de entregar informação. Ser a favor ou contra o e-mail marketing em si é como ser a favor ou contra o jornal, o rádio, a televisão, o cinema, o outdoor, o folder ou a própria internet.

Portanto, não é o caso de reprovar qualquer e-mail marketing, mas sim discutir razões técnicas para usar ou não este recurso de vendas e relacionamento. E quando usar, fazê-lo com responsabilidade e inteligência.

O e-mail marketing não é spam quando e porque o cliente o recebe voluntariamente (opt-in). E quando o cliente desejar não mais receber, pode facilmente usar a ferramenta de descadastro (opt-out), prática realizada por todas as empresas sérias e com credibilidade.

O e-mail marketing é eficiente, é uma mídia objetiva e inteligente, limpa e correta, que não derruba árvores, não usa papel e não polui as ruas (para jogar fora basta um delete). O público pediu e recebe informações sobre algo no mínimo semelhante ao que já procurou.

Há quem compre mailing de origem duvidosa e lote caixas de correspondência eletrônica com conteúdo indesejado e ainda faz a ferramenta de descadastro ser tão impossível quanto enfiar uma girafa numa caixa de correio. Contudo, isso não é e-mail marketing, é spam.

Ainda sobre a questão do opt-out, o e-mail marketing está léguas à frente de outras mídias. É muito difícil o cliente conseguir se descadastrar de telemarketing, mala direta ou mesmo evitar abordagens no meio da rua. Existem comerciais absurdos na TV paga e até mesmo no pay-per-view, entre outras práticas publicitárias realmente invasivas.

Para obter resultados de verdade sem ser predador é fundamental o e-mail marketing ser interessante para as necessidades dos clientes. É importante tornar o e-mail marketing um verdadeiro pool de produtos, promoções e serviços que estabeleça, crie e mantenha a relação do público com o cliente.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Marketing na era do internauta

Você e sua empresa estão preparados para atender e superar as expectativas do novo consumidor que está surgindo? Aquele que quando liga o computador acessa o e-mail, abre o MSN, o Orkut, baixa músicas e vídeos e lê notícias. E tudo isso ao mesmo tempo? Não? Então saiba como sua empresa poderá planejar com mais eficácia suas ações de comunicação na era dos internautas.

Antes de qualquer coisa, é preciso entender o comportamento de compra de seu cliente no mundo online. É necessário planejar de que forma ocorrerá o relacionamento com seu cliente, se será via e-mails, blogs, newsletter ou catálogos online. Defina a “alma” para que sua marca possa ser lembrada em poucas palavras. Lembre-se este novo consumidor é rápido e dinâmico.

Nas suas investidas online, estimule o seu consumidor a interagir com você. Peça para entrar em contato, emitir sugestões e reclamações. Mas o mais importante: esteja preparado para responder rapidamente e evite a todo custo emitir uma resposta padrão e automatizada do tipo: “seu contato é muito importante para nós...”.

Aprenda a vasculhar a internet, principalmente aquilo que muitas vezes você considera “lixo virtual” no mundo empresarial, tais como Orkut e blogs. Muitas informações contidas nessas páginas podem ser úteis ou prejudicais para o seu negócio. Muitas empresas já possuem seus blogs e controlam de perto todas as informações que circulam pela internet. Monitore.

Preste atenção e procure compreender o que os jovens estão dizendo e fazendo. Esta é a era de internautas, que cresce criando novos padrões de comportamento e consumo. E que ditarão a forma como as empresas deverão ser relacionar com seu público daqui a poucos anos.

Desempenho online: investimento na medida

Quantificar o retorno de um site pode parecer complicado, entretanto, se pensarmos no conceito dinâmico do e-business, ferramentas para estabelecer, adequar e interpretar parâmetros de mensuração são indispensáveis quando é preciso saber onde e como investir. Porém, é necessário definir “o que” e “como” mensurar dentro da internet.

A preocupação com a mensuração de ações e resultados na internet já faz parte da realidade da maioria das empresas, agências de publicidade, anunciantes diretos e indiretos. A possibilidade de medir o desempenho de campanhas e de websites em tempo real é um dos motivos que contribuem para o crescimento da utilização das mídias digitais como instrumento de marketing e propaganda.

Ainda assim, para um expressivo número de empresas, o uso de instrumentos de mensuração é visto apenas como ‘mais custos’ para algo aparentemente sem valor a curto, médio ou longo prazo. No entanto, é justamente o desconhecimento sobre o emprego destas ferramentas, que dá a falsa impressão de que a empresa está deixando de economizar em suas ações online. Além do melhor aproveitamento de tempo, formatos, canais e impressões, tais utensílios podem definir o verdadeiro valor (em R$) das atuações online, e também podem fazer todos os tipos de cruzamentos entre elas, a fim de determinar a conversão mais eficaz.

Uma métrica é a medição das características de um determinado produto, serviço, ou processo, como os custos por clique e por visita, taxas de interatividade e conversão, custos de uma campanha publicitária online, alcance e freqüência de peças interativas e retorno sobre o investimento. Atualmente, tudo que pode ser mensurado dentro da internet, traz como acréscimos a estimativa exata de valores, a qualidade de dados passíveis de estudos e resultados, a melhoria na estratégia de marketing ou campanhas, e os bons desempenhos no gerenciamento e no desenvolvimento de soluções online.

As métricas ideais para qualquer negócio são as que respondem às perguntas de seus investidores, aumentem o retorno de suas campanhas e retenham por mais tempo seus clientes no site. Por todas estas melhorias, vale separar uma parcela da verba de marketing para experimentações e desempenho de campanha. Assim, é possível transformar o aprendizado em prática e, logo, o custo em investimento.

As cinco principais métricas na análise de mídia online:

1) ROI
Abreviação em inglês para retorno sobre o investimento. Muito utilizado para mensurar o retorno em vendas sobre o valor investido em um veículo, em uma campanha e até mesmo em cada palavra-chave em uma campanha de links patrocinados.

2) Custo de conversão ou aquisição
Valor pago para cada venda, cadastro, download ou arquivo áudio e vídeo ouvidos/assistidos. Igualmente deve ser controlado por veículo, por campanha e por cada palavra-chave em estratégias de search engine marketing.

3) Custo por visita ou por clique
Valor pago para cada visita ou clique gerada ao site. O detalhamento analítico é o mesmo citado nas duas métricas anteriores.

4) Custo por browser único
Valor pago para cada pessoa diferente que viu nossa campanha. Dá a dimensão do alcance da campanha, do universo atingido. Aqui também devemos gerenciar o universo de usuários novos e de usuários que retornaram ao site. A freqüência de impactos de cada peça por usuário também pode e deve ser acompanhada.

5) Custo por impressão
Representa o valor pago para cada mil impressões de nosso anúncio, seja ele gráfico (banner, rich media,etc.) ou um anúncio de links patrocinados.

quarta-feira, 5 de março de 2008

Sem medo de comprar pela internet


As compras pela internet estão em alta no Brasil. Segundo uma pesquisa inédita da AC Nielsen na América Latina, os internautas brasileiros formam o maior grupo de consumidores online da região.

De acordo com o estudo, 87% dos usuários de computador do país já compraram pela rede – um índice impressionante mesmo para padrões mundiais. Em segundo lugar estão os chilenos, com 77%, seguidos dos argentinos, com 74%. Além de formar o maior grupo, os internautas brasileiros são os mais assíduos compradores, cerca de 40% responderam que a última compra foi feita há menos de um mês, bem à frente dos usuários de outros países.

Na lista dos produtos mais adquiridos pelos brasileiros, aparecem os livros e os aparelhos eletrônicos, com 51% das compras.

domingo, 25 de novembro de 2007

Otimize seu e-mail marketing

Utilizar o correio eletrônico como forma de divulgação de novos produtos e serviços. Essa é uma das principais características do e-mail marketing, ferramenta de comunicação publicitária muito difundida atualmente. Mas para que ela funcione de uma forma eficaz, existem alguns cuidados que devem ser observados na hora de seu envio.

Primeiramente, preocupe-se com a simplificação do conteúdo. Ele deve ser claro, objetivo e direto, de fácil compreensão. Lembre-se de que o início da mensagem é visualizado primeiro, portanto, utilize-o para a identificação da empresa e para transmitir o objetivo da ação.

Em seguida, atente para a apresentação da mensagem: seu formato deve ter uma área máxima de 450 pixels de largura, com a altura o menor possível para evitar barra de rolagem. Considere o equilíbrio entre textos e imagens.

Alguns provedores podem prejudicar a aparência do conteúdo. Evite o uso do CSS, Java Script e formulários.

Para impedir que as imagens sejam bloqueadas por programas de e-mail, inclua sempre um texto alternativo nelas (Alt Tags).

Não esqueça que alguns leitores de e-mail não aceitam HTML, portanto, adicione sempre a versão texto (plain text).

Otimize o nome do remetente e assunto do e-mail, pois esses são fatores determinantes para o usuário deletá-lo ou não. Já existem ferramentas que permitem visualizar como o nome do remetente e o assunto serão exibidos em diversos provedores e programas de e-mail.

Outro importante aspecto a ser considerado é a diferenciação entre as mídias offline e online. Cada uma requer sua própria abordagem. Em mídias online, uma boa editoração apresenta informação e valoriza o produto ou serviço a ser divulgado.

Antes de ser entregue na caixa postal dos destinatários, a mensagem é submetida a rigorosos filtros anti-spam, como por exemplo, por palavras. Estas pontuam o e-mail marketing e o classificam como spam.

Prefira ferramentas que contemplem o teste de spam. Assim, antes do envio, será possível fazer as alterações de texto necessárias, e evitar que o e-mail seja visto pelo programa como spam.

Por fim, não abuse da permissão que o consumidor lhe concedeu. No processo do opt-in, ofereça sempre opções por assunto de interesse do usuário e freqüência de recebimento de mensagens.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Marketing Viral contagia internautas e empresas brasileiras

O fato dos brasileiros serem o povo com mais horas de navegação na Internet em todo mundo (a média mensal no Brasil é de 23h30min contra 19h25min nos EUA e 18h41min no Japão) torna cada vez mais atrativo para as empresas ações de marketing viral. Isto acontece porque, com o avanço das tecnologias digitais, superamos a Era da Interrupção no Marketing, em que os consumidores estavam obrigados a assistirem comerciais na mídia, e, chegamos a um novo estágio na publicidade e na propaganda, em que o consumidor decide que conteúdos acessar e quando fazê-lo.

Assim, quem quer conquistar sucesso no mercado precisa se especializar em criar um bom relacionamento e uma experiência satisfatória aos clientes. O princípio do marketing viral é a disseminação de uma mensagem criativa, inteligente e lúdica que, no fundo, possui objetivos comerciais ou institucionais, como se fosse um vírus, em que um internauta comum repassa a informação aos seus contatos de web apenas com o intuito de divulgá-la. Ele se apóia na necessidade humana de compartilhar informações. Devido ao e-mail ser remetido por alguém conhecido, quem recebeu não costuma encarar como lixo eletrônico e, conseqüentemente, olha o conteúdo e repassa adiante.

A boa receptividade do público gera eficiência na ação de difusão da comunicação dentro do segmento-alvo escolhido, contudo, para que isto ocorra, deve se customizar a mensagem e adequá-la ao target, a fim de que a empresa fale a mesma língua dos consumidores e seja inserida na caixa de entrada de seus contatos por conseqüência. Desta forma, a segmentação digital garante melhores resultados de comunicação junto ao público que interessa através de custos menores do que as tradicionais ações massivas e dispendiosas em televisão, rádio e nos grandes jornais.