domingo, 25 de novembro de 2007

Otimize seu e-mail marketing

Utilizar o correio eletrônico como forma de divulgação de novos produtos e serviços. Essa é uma das principais características do e-mail marketing, ferramenta de comunicação publicitária muito difundida atualmente. Mas para que ela funcione de uma forma eficaz, existem alguns cuidados que devem ser observados na hora de seu envio.

Primeiramente, preocupe-se com a simplificação do conteúdo. Ele deve ser claro, objetivo e direto, de fácil compreensão. Lembre-se de que o início da mensagem é visualizado primeiro, portanto, utilize-o para a identificação da empresa e para transmitir o objetivo da ação.

Em seguida, atente para a apresentação da mensagem: seu formato deve ter uma área máxima de 450 pixels de largura, com a altura o menor possível para evitar barra de rolagem. Considere o equilíbrio entre textos e imagens.

Alguns provedores podem prejudicar a aparência do conteúdo. Evite o uso do CSS, Java Script e formulários.

Para impedir que as imagens sejam bloqueadas por programas de e-mail, inclua sempre um texto alternativo nelas (Alt Tags).

Não esqueça que alguns leitores de e-mail não aceitam HTML, portanto, adicione sempre a versão texto (plain text).

Otimize o nome do remetente e assunto do e-mail, pois esses são fatores determinantes para o usuário deletá-lo ou não. Já existem ferramentas que permitem visualizar como o nome do remetente e o assunto serão exibidos em diversos provedores e programas de e-mail.

Outro importante aspecto a ser considerado é a diferenciação entre as mídias offline e online. Cada uma requer sua própria abordagem. Em mídias online, uma boa editoração apresenta informação e valoriza o produto ou serviço a ser divulgado.

Antes de ser entregue na caixa postal dos destinatários, a mensagem é submetida a rigorosos filtros anti-spam, como por exemplo, por palavras. Estas pontuam o e-mail marketing e o classificam como spam.

Prefira ferramentas que contemplem o teste de spam. Assim, antes do envio, será possível fazer as alterações de texto necessárias, e evitar que o e-mail seja visto pelo programa como spam.

Por fim, não abuse da permissão que o consumidor lhe concedeu. No processo do opt-in, ofereça sempre opções por assunto de interesse do usuário e freqüência de recebimento de mensagens.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Marketing Viral contagia internautas e empresas brasileiras

O fato dos brasileiros serem o povo com mais horas de navegação na Internet em todo mundo (a média mensal no Brasil é de 23h30min contra 19h25min nos EUA e 18h41min no Japão) torna cada vez mais atrativo para as empresas ações de marketing viral. Isto acontece porque, com o avanço das tecnologias digitais, superamos a Era da Interrupção no Marketing, em que os consumidores estavam obrigados a assistirem comerciais na mídia, e, chegamos a um novo estágio na publicidade e na propaganda, em que o consumidor decide que conteúdos acessar e quando fazê-lo.

Assim, quem quer conquistar sucesso no mercado precisa se especializar em criar um bom relacionamento e uma experiência satisfatória aos clientes. O princípio do marketing viral é a disseminação de uma mensagem criativa, inteligente e lúdica que, no fundo, possui objetivos comerciais ou institucionais, como se fosse um vírus, em que um internauta comum repassa a informação aos seus contatos de web apenas com o intuito de divulgá-la. Ele se apóia na necessidade humana de compartilhar informações. Devido ao e-mail ser remetido por alguém conhecido, quem recebeu não costuma encarar como lixo eletrônico e, conseqüentemente, olha o conteúdo e repassa adiante.

A boa receptividade do público gera eficiência na ação de difusão da comunicação dentro do segmento-alvo escolhido, contudo, para que isto ocorra, deve se customizar a mensagem e adequá-la ao target, a fim de que a empresa fale a mesma língua dos consumidores e seja inserida na caixa de entrada de seus contatos por conseqüência. Desta forma, a segmentação digital garante melhores resultados de comunicação junto ao público que interessa através de custos menores do que as tradicionais ações massivas e dispendiosas em televisão, rádio e nos grandes jornais.